"Cozinha Saúdavel" Escrito pela Dra. Maria Lucinda Tavares da Silva

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Desde a importância da alimentação à classificação e função dos alimentos e muito mais.
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Iremos publicar excertos do livro de forma a ajudar os leitores a melhor compreender como fazer uma alimentação correcta.

Química Herbal

A química de muitas plantas é subtil e complexa e todas as plantas são fábricas químicas muito poderosas.
Os principais grupos de constituintes químicos activos nas plantas são, Ácidos, Hidratos de Carbono, Fenois, Óleos Voláteis (por vezes chamados óleos essenciais), Saponinas, Glicósidos, Substâncias Amargas e Alcalóides.
Cada planta pode conter um número de constituintes. Por exemplo, a Echinacea contém Ácidos, Hidratos de Carbono e Óleos Voláteis como principais componentes activos. O Ginkgo, por sua vez, contém Glicósidos e Ácidos como principais princípios activos.
No conhecimento dos constituintes activos de uma planta, ou de outra medicação, é necessário enfatizar que qualquer “remédio” que entre no corpo através da boca, injectado nas veias ou introduzido por via rectal ou vaginal, influenciará o corpo através da sua química. Vamos olhar para alguns dos constituintes de plantas mais referidos.

Ácidos
Os ácidos constituem uma fracção importante de todo material da planta; embora pouca quantidade exista em forma livre – a maioria das plantas não tem sabor particularmente desagradável. A echinacea contém Ácido Chicórico. A laranja contém ácido cítrico e ácido ascórbico (Vitamina C).

Hidratos de Carbono
Estamos familiarizados com ao principais tipos de hidratos de carbono que fazem parte da nossa dieta diária. Os hidratos de carbono são compostos de unidades básicas chamadas açucares. Existem três grupos principais de açucares:

·         Monosacáridos ( Glucose, Fructose, etc.)
·         Dissacarídeos ( Sacarose, Lactose, etc.)
·         Polisacáridos ( Amido, Glicogenio, Celulose, etc.)

Um trabalho recente sobre polissacarídos revelou um número de componentes que apresentam propriedades imuno estimulantes significativas. As plantas que tem mostrado possuir hidratos de carbono imuno estimulantes particularmente fortes são Echinacea purpurea (Purple Coneflower), Calendula officinalis (Marigold flowers), Matricaria recutita (Chamomile) e Sabal serrulata/ Serenoa repens (Saw palmetto).

Fenóis
O Fenol é uma entidade química de base sobre a qual diversos constituintes importantes da planta estão fundamentados. Em geral, os fenóis são bactericídas e anti-sépticos. O Óleo de Tomilho (Thymus vulgaris), contém fenóis e tem propriedades anti-sépticas. Um outro exemplo interessante é a Salicina, do salgueiro, que foi precursor do ácido salicílico, a base para o grupo de drogas da aspirina.
Dois subgrupos úteis de fenóis são os taninos e os flavonóides.
Taninos: compõem um largo grupo da classe do fenol e são encontrados extensamente em todo o mundo das plantas. Têm propriedades adstringentes e são particularmente úteis para o tratamento de feridas e queimaduras. Outros conhecidos como antraquinonas, são valiosas pela acção laxativa e estão presentes em plantas como a Cascara e o Ruibarbo.
Flavonóides: os Flavonóides são um grupo significativo de constituintes químicos que estão baseados nos fenóis. Têm várias propriedades com importância farmacológica entre as quais se inclui antiespasmódica, antinflamatória e acções diuréticas. Os flavonóides são fenóis largamente encontrados no mundo das plantas. Ginkgo, Centáurea, Espinheiro-alvar e Cardo mariano, todos contêm flavonóides.

Óleos Voláteis
Este é um dos mais complexos e talvez o mais fascinante dos constituintes herbais, fornecendo uma das mais potentes ajudas para tratamento. Frequentemente recorre-se a eles como óleos essenciais (como os usados na aromaterapia), e o nome volátil é aplicado porque se evaporam. Geralmente eles tem uma agradável fragrância, mas por vezes têm um odor desagradável!. Muitos óleos voláteis tem propriedades anti-sépticas e de aquecimento e como exemplos deste grupo incluem-se o Mentol, a Cânfora e o óleo de Lavanda.

Substâncias amargas
As substâncias amargas estimulam o sistema nervoso autónomo. Activam o gosto inicial na boca, os quais respondem ao gosto amargo, causando um reflexo de secreção hormonal no sangue, aumentando a produção dos sucos gástricos e pancreáticos, e a libertação da bílis. Esta acção é exemplificada pela Centáurea. O apetite é estimulado, aumentando a secreção das enzimas gástricas e pancreáticas para ajudar a digestão e a redução da concentração ácida do estômago. Sem o sabor amargo, a acção terapêutica é reduzida.
Outras plantas com substâncias amargas são a Valeriana, o Cardo-Santo, o Lúpulo, e ainda o Ginkgo. Muitas plantas tem um elemento amargo e esta é a qualidade  frequentemente observada quando se tomam medicamentos pela primeira vez.

Alcalóides 
Os alcalóides são geralmente encontrados em muitas plantas e tecidos. São inodoros e incolores e quimicamente identificáveis porque contém azoto. Agem de uma forma alcalina e por causa disso podem combinar com ácidos para formar sais. Todos os alcalóides tem um sabor amargo e a maioria é insolúvel na água e no álcool. A cafeína encontrada no café é um alcalóide.
Com os alcalóides a farmacologia herbal vem de encontro a medicina convencional. Isto porquê os alcalóides são os mais potentes constituintes da planta e os que tem sido mais investigados pela medicina moderna. Geralmente uma planta conterá um grupo de alcalóides próximos relacionados (por exemplo, os alcalóides da morfina, codeína e papaverina estão todos presentes no ópio). Embora muitos alcalóides possam ser tóxicos e devam ser usados cuidadosamente, nem todos se encaixam neste categoria. Nem todas as plantas que contém alcalóides são tóxicas. Plantas como a Passiflora e a Celidónia-maior contêm alcalóides que não são tóxicos.

Vitaminas e Minerais
Como os nutricionistas estão constantemente a lembrar, as frutas e os vegetais são uma fonte rica de vitaminas e minerais. Isto também se aplica às plantas em geral. A Avena sativa, por exemplo, é uma fonte rica em vitamina B. A Vitamina C também está difundida no reino vegetal tendo o Limão e a Paprika particularmente altos níveis. Oligoelementos e minerais estão presentes na maioria das plantas.

Mucilagens
São constituintes das plantas extremamente comuns, mas têm sido quase que universalmente ignorados pela ciência médica moderna. Não obstante têm diversas funções básicas importantes para a acção de muitas prescrições herbais.
A mucilagem é um composto químico de açucares como os polisacarídos, que são parcialmente solúveis em água, e incham para formar um gel mucilaginoso. A linhaça  é um bom exemplo de uma erva com mucilagem.  Todas as mucilagens aliviam a mucosa interna inflamada, particularmente no tracto respiratório superior e órgãos digestivos e podem ajudar a promover o peristaltismo (um ritmo regular da actividade intestinal), promovendo uma acção laxativa suave.


Echinacea

Conhecimento / Descrição
De todos os imunoestimulantes não específicos originários de plantas, o mais compreensivamente estudado é a Echinacea. Existem nove espécies de Echinacea, mas destas, três – Echinacea angustofolia, Echinacea purpurea e Echinacea pallida – são geralmente as mais usadas. Estas três plantas são nativas dos Estados Unidos da América e são membros da família das Asteraceae.
Existem diferenças na actividade das três espécies de Echinacea que são normalmente usadas medicinalmente. Em 1988, Bauer, um pesquisador fitoterapêuta germânico publicou um documento interessante comparando a acção das três espécies diferentes extraído por métodos diferentes.
Usando o Teste de Libertação de Carbono, que dá uma boa indicação da actividade macrófagica,  foi capaz de concluir que a Echinacea purpurea, extraída com álcool, produziu os melhores resultados na estimulação não específica da função macrófaga.   

Química e Constituintes
As análises das espécies de Echinacea demonstram existir uma variedade de constituintes químicos com actividade farmacológica. De um ponto de vista Fito-farmacológico, os constituintes mais importantes da Echinacea são:

·         Polisacarídeos.
·         Flavonóides.
·         Derivados do ácido cafeico.
·         Óleos essenciais.
·         Poliacetilenos.
·         Alquilamidas

Acredita-se que os componentes individuais da echinacea trabalham senergéticamente: o ácido chicórico, um derivado do ácido cafeico encontrado nas raízes e nas partes aéreas da Echinacea purpurea, tem mostrado ser antiviral e aumenta os fagócitos, as alquilamides liposolúveis e porções de polisacarídeos contribuem para a acção anti-inflamatória da planta e realçam a actividade fagócitica. Um polisacarídeo, o echinacin inibe a actividade da hialuronidase ( uma enzima que aumenta a permeabilidade dos tecidos conectivos, permitindo assim os patogénios em áreas sensíveis); portanto esta inibição é indirectamente antiviral.



Mecanismo de Acção
A química, a farmacologia e aplicações químicas da Echinacea tem sido o tema de mais de 300 estudos científicos dando origem a uma vasta reserva de informações farmacológicas sobre a Echinacea.
O efeito que a Echinacea tem sobre o sistema imunitário está descrito abaixo entretanto, o mecanismo exacto de acção é incerto.

·         Melhora o reconhecimento da célula – T de antigénios hostis
·         Realça o processo de fagócitose
·         Tem propriedades anti-inflamatórias
·         Activa os fibroblastos
·         Estimula a produção de tecidos novos e saudáveis
·          Age como um antibiótico natural e agente anti-viral

A Echinacea não tem nenhuma propriedade directa anti-viral ou anti-bacteriana. O seu efeito benéfico no tratamento de infecções é devido as propriedades imuno-estimulantes. Pela estimulação dos fagócitos e promoção da actividade dos linfócitos, a Echinacea aumenta a destruição dos vírus indirectamente: ela ajuda o corpo a ajudar-se a si próprio fazendo-o capaz de identificar o “bom” do “mau”. (refere-se a secção sobre mecanismo de defesa não específico na página 12 e a analogia na página 6.)
Estas acções também podem ajudar a aumentar a resistência do corpo a infecções.

Aplicação Clínica e Medicinal
Numerosas experiências químicas tem observado a eficácia da Echinacea no tratamento de resfriados, flu e relacionado à infecções do tracto respiratório superior e tem confirmado a capacidade da Echinacea em estimular a actividade Imunitária. Os estudos tem demonstrado também o seu uso no bem sucedido tratamento de estados de inflamação da pele, tal como acne e infecções causadas pela Candida albicans.

Dose elevada – Infecção           Dose baixa – Prevenção  
Em situações agudas, uma dose elevada é usada para tratar a infecção: 15-20 gotas três vezes ao dia.
A aplicação mais frequente é também benéfica durante o primeiro dia de infecção: 15-20 gotas a cada uma a duas horas.
Uma dose reduzida pode ser usada para ajudar a manter a força do sistema imunitário: 15 gotas uma vez ao dia. Não há evidência que sugira que o uso a longo prazo da Echinacea nesta dose preventiva seja prejudicial ao sistema imunitário.

Quando deveria ser usada?

Infecções Virais Agudas: O resfriado comum / ITRSs, infecções do tórax, infecções influenza. (ver páginas 15, 16 e 17).

Infecções Bacterianas Agudas: Infecções do tracto respiratório. (ver páginas 17 e 18).

Infecções Virais Crónicas: Síndroma da Fadiga Pós Viral. (ver páginas 20 e 21). Aqueles que sofrem da síndroma da fadiga pós viral  verificam que uma dose baixa e regular de echinacea pode ser efectiva em ajudá-los a recuperar a força do seu sistema imunitário.

Infecções Recidivantes: Candida, aftas, otite Quando o sistema imunitário está enfraquecido esta mais propenso a infecções virais e bacterianas. (ver páginas 22 e 23). A echinacea é consequentemente um tratamento suplementar benéfico ao lado de outras plantas como: Spilanthes como um anti-fúngico, Hypericum como um anti-viral e Plantago, para congestão e inflamação das membranas mucosas.

Quando não deveria ser usada?
A echinacea não deve ser usada por mulheres grávidas ou a amamentar, a menos que tenham orientação médica.
A echinacea não deve ser usada por aqueles que estão a tomar medicação imunosupressora devido aos efeitos antagónicos potenciais.

Condições Autoimunes
Frequentemente é dito que a Echinacea não deveria ser usada por aqueles que sofrem de condições autoimunes. Esta linha de pensamento supõe que qualquer tipo de estimulação do sistema imunitário é prejudicial. Você terá compreendido ao progredir através deste módulo que o sistema imunitário é complicado e muitos mecanismos estão a trabalhar juntos. A echinacea trabalha sobre os mecanismos de defesa não específicos e da nossa compreensão da doença autoimune (ver páginas 26 e 27), a melhoria destes mecanismos não seria prejudicial e pode ser benéfica.


Fontes de stress oxidativo

Factores exógenos: Ambiente poluído; Campo electromagnético; Tabaco; Radiação; Sol; Stress Social;
Traumatismo físico; Tratamentos médicos.

Factores endógenos: Abusos alimentares; Desordens de metabolismo; Deficiências do sistema de desintoxicação; Diminuição da produção de antioxidantes.

Consulte o livro do Dr. Serge Jurasunas para saber mais. www.sergejurasunas.com

Os Mecanismos antioxidantes de defesa

Os antioxidantes contidos nos alimentos são extremamente importantes para manter o organismo saudável e impedir os radicais livres de danificar os constituintes celulares, mas são igualmente necessários para activarem as várias funções vitais ou para restruturar os mecanismos danificados. No entanto o organismo humano é, à priori, geneticamente constituído para nos proteger contra os ataques e perturbações causadas pelos radicais livres graças ao poder de certas enzimas sintetizadas pelas células e tecidos.
É a este sistema que chamamos a nossa "primeira linha de defesa" contra o stress oxidativo.

Uma característica importante dos antioxidantes endógenos é a sua proteção eficaz contra os danos causados pelos óxido-radiciais.

Consulte o livro do Dr. Serge Jurasunas para saber mais. www.sergejurasunas.com

A alimentação pode mudar a sua vida

A alimentação pode ser um meio de mudar a sua vida. Ela pode ser também um dos riscos que ameaçam a sua saúde ou um caminho para adquirir um vida mais simples e mais natural. Comer demais, é um dos graves erros da nossa sociedade de consumo. Tudo o que introduzimos no organismo, é aproveitado vai acumular-se em camadas sucessivas de peso. Excesso de peso hoje é doença.
É inestético! É incomodativo para si e para os que o rodeiam. Para começar a mudar retire, substitua e introduza alguns alimentos no seu regime diário.

Elimine: o pão branco, o açúcar branco, as bebidas alcoólicas, a charcutaria, os guisados, os fritos, as gorduras.

Evite: abusar da carne, abusar do peixe, abusar dos farináceos especialmente refinados e industrializados, abusar dos medicamentos.

Introduza na sua alimentação: soja, verduras e legumes, cereais integrais, ervas aromáticas para temperos, mel, levedura de cerveja, óleos de peixe, etc.

Arroz mais informação

Integral - Consiste em grãos intactos, preservando a sua película e o gérmen, onde se encontra a maior parte dos nutrientes. Rico em magnésio, ferro, cálcio, vitamina PP e fibras. Bom para o desenvolvimento intelectual, beneficia particularmente os pulmões e o intestino grosso.


SelvagemUtiliza-se em pequenas quantidades devido à sua grande riqueza. É pobre em gorduras e rico em proteínas, lisina (um aminoácido) e fibras. É também uma boa fonte de potássio, fósforo e vitaminas (tiamina, riboflavina niacina). Diurético, beneficia rins e bexiga.

A alimentação pode mudar a sua vida

A alimentação pode ser um meio de mudar a sua vida. Ela pode ser também um dos riscos que ameaçam a sua saúde ou um caminho para adquirir um vida mais simples e mais natural. Comer demais, é um dos graves erros da nossa sociedade de consumo. Tudo o que introduzimos no organismo, é aproveitado vai acumular-se em camadas sucessivas de peso. Excesso de peso hoje é doença. É inestético! É incomodativo para si e para os que o rodeiam. Para começar a mudar retire, substitua e introduza alguns alimentos no seu regime diário.Elimine: o pão branco, o açúcar branco, as bebidas alcoólicas, a charcutaria, os guisados, os fritos, as gorduras. Evite: abusar da carne, abusar do peixe, abusar dos farináceos especialmente refinados e industrializados, abusar dos medicamentos. Introduza na sua alimentação: soja, verduras e legumes, cereais integrais, ervas aromáticas para temperos, mel, levedura de cerveja, óleos de peixe, etc

Trifast Drena Pocket - Inovação

Apresentação: Embalagem com 5 ampolas "pulldose" de 10 ml de agradável sabor a pêssego

O excesso de peso é muitas vezes acompanhado por retenção de líquidos e gorduras em excesso depositadas no tecido adiposo.
Trifast Drena Pocket, da Natiris, tem uma sinergia de plantas que ajuda a eliminar as toxinas e líquidos em excesso, facilitando naturalmente a perda de peso de forma segura e eficaz. De origem natural 100%.
Trifast Drena Pocket tem 3 acções distintas e sinérgicas:
Chicórium - Efeito Depurativo – Melhora a micro circulação linfática periférica;
Chá Verde – Queima Gorduras – Com efeito energético e antioxidante, o Chá Verde estimula a combustão das gorduras instaladas e limita o seu armazenamento (estimula a lipólise);
Ortosiphon e Agropyrum – Efeito Drenante – Favorece a drenagem dos líquidos em excesso no organismo.
Com um agradável sabor a pêssego
Fórmula indicada para:
- Desintoxicar do organismo;
- Afinar a silhueta;
- Controlo do peso;
- Manter a linha;
- Emagrecimento.
Ingredientes: Ortosiphon stamineus Benth; Cichorium intybus L.; Agropyrum repens Beauv; Camellia sinensis Kuntze; Zea mays L; Rodhiola rósea L
Uso recomendado: Tomar 1 ampola "pulldose" de 10ml diluído em 1/2 litro de água
para beber ao longo do dia.
Nota: Não deve ser usado durante a gravidez, aleitamento ou em caso de patologias do forro renal ou cardíaco.

Trifast Pocket

Trifast Easy

"A nova geração de produtos de emagrecimento"
O excesso de peso é muitas vezes acompanhado por retenção de líquidos e gorduras em excesso depositadas no tecido adiposo.

Apresentação: embalagem de 60 cápsulas
Trifast Pocket
Garcinia cambogia
Ajuda a REDUZIR a transformação dos hidratos de carbono em GORDURA. Efeito CALMANTE DO APETITE sem efeitos secundários. Reduz a produção de gorduras e ajuda o metabolismo a queimar melhor os alimentos aumentando a Termogénese.

Tamarindus indica L.
Absorve os excessos de açúcar e gorduras, eliminando-as do organismo. Aumenta a motilidade intestinal, depurando o organismo. O seu conteúdo em potássio contribui para a diurese.

Carica Papaya
Elevado teor em papaína, uma enzima proteolítica usada nos distúrbios gastrointestinais.

Açaí (Euterpe oleracea)

Contribui com gorduras monoinsaturadas e polinsaturadas que são benéficas e auxiliam na redução do colesterol LDL.
Ingredientes: Ortosiphon stamineus Benth; Cichorium intybus L.; Agropyrum repens Beauv; Camellia sinensis Kuntze; Zea mays L; Rodhiola rósea L
Uso recomendado: Tomar 2 cápsulas por dia, a meio da manhã e a meio da tarde.
Nota: Não deve ser usado durante a gravidez, aleitamento ou em caso de patologias do forro renal ou cardíaco.

GORDURAS HIDROGENADAS PROMOVEM ENDOMETRIOSE

As mulheres que fazem uma dieta rica em ómega-3 apresentam uma probabilidade mais baixa de desenvolverem endometriose, comparativamente às que optam por alimentos com gorduras hidrogenadas, defendem investigadores norte-americanos num estudo publicado no jornal Human Reproduction. A endometriose, para a qual não existe cura, pode provocar infertilidade. Mais do que a quantidade total, o tipo de gorduras presente na dieta de uma mulher pode ser um factor de risco para a endometriose, afirmam os investigadores. O estudo envolveu mais de 70 mil enfermeiras norte-americanas e permitiu concluir que as mulheres que mais consumiam alimentos ricos em ómega-3 tinham uma probabilidade 22 por cento mais baixa de serem diagnosticadas com endometriose. Em contrapartida, as que faziam uma dieta rica em gorduras hidrogenadas apresentavam um risco 48 por cento mais elevado de desenvolverem aquela condição. “Sabemos que este tipo de gordura aumenta os níveis de vários marcadores inflamatórios no organismo, marcadores esses que estão associados ao desenvolvimento e progressão da endometriose”, explicou Stacey Missmer, da Escola de Medicina de Harvard, em Boston, acrescentando que o risco da doença aumenta devido à resposta inflamatória crónica à gordura hidrogenada.


Fonte: Tribuna Médica

01. Julho. 2010

CARÊNCIA DE VITAMINA D ASSOCIADA À DOENÇA DE PARKINSON

A carência de vitamina D aumenta o risco de desenvolvimento da doença de Parkinson numa fase mais avançada da vida, concluiu um estudo publicado na revista Archives of Neurology. Este trabalho, que durante 30 anos acompanhou três mil indivíduos, demonstrou que as pessoas com os níveis mais baixos de vitamina D têm uma probabilidade três vezes superior de serem diagnosticadas com esta patologia neurodegenerativa. Segundo os cientistas, do Instituto Finlandês de Saúde e Bem-estar, esta vitamina ajuda proteger as células nervosas, que se perdem gradualmente nos casos de doença de Parkinson. Marian Evatt, assistente de neurologia na Faculdade de Medicina da Universidade Emory e autora do editorial que acompanha o estudo, considera que as autoridades de saúde devem ponderar o aumento dos níveis recomendados de vitamina D. Acrescenta ainda que, “actualmente, 30 nanogramas por mililitro de sangue é um bom nível para a saúde óssea. Contudo, os investigadores ainda não sabem quais as quantidades necessárias para a saúde cerebral ou a partir de que ponto é que a vitamina D se torna tóxica para os humanos. Este é um tópico que merece uma análise mais aprofundada”, conclui.

Fonte: Tribuna Médica
19. Julho. 2010

ÓMEGA-3 PODE PREVENIR COMPLICAÇÕES RELACIONADAS COM A OBESIDADE


O consumo aumentado de ácidos gordos omega-3 pode proteger contra danos hepáticos relacionados com a obesidade, que podem levar ao desenvolvimento de diabetes, sugere um estudo Espanhol.
De acordo com o estudo animal, dois tipos de lípidos derivados dos ácidos gordos omega-3 foram responsáveis pelo efeito protector – protectinas e resolvinas.

“O nosso estudo demonstra pela primeira vez que os lípidos protectinas e resolvinas, derivados dos omega-3, podem realmente reduzir a probababilidade de complicações hepáticas, como esteatose hepática e insulino-resistência, em indivíduos obesos”, afirmaram os investigadores da Universidade de Barcelona.

Estudos anteriores implicaram os omega-3 em benefícios protectores contra obesidade e diabetes e o novo estudo contribui para o crescente corpo de evidências.

Vários estudos já comprovaram os efeitos benéficos dos ácidos gordos omega-3 – ácido eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA) – na saúde cardiovascular e cognitiva. Outras áreas potenciais incluem o humor e comportamento, visão, risco de cancro e desenvolvimento infantil.

Os investigadores estudaram 4 grupos de ratos com uma alteração genética, sendo obesos e diabéticos (ratos ob/ob). A um grupo foi administrada uma dieta enriquecida em omega-3, a outro uma dieta controlo, ao 3º grupo DHA e ao último apenas a resolvina.

Após 5 semanas de intervenção, os investigadores demonstraram que os ratos com a dieta enriquecida com omega-3 revelaram menor inflamação hepática, aumento da tolerância à insulina e melhoria da esteatose hepática.
Para além disso, os omega-3 inibiram a formação de eicosanóides derivados de ácidos gordos omega-6, relacionados com a inflamação, enquanto que foi desencadeada a formação de resolvinas e protectinas derivadas dos omega-3.

“Estes resultados revelam acções benéficas dos ácidos gordos poliinsaturados omega-3 e seus lípidos autacóides bioactivos na prevenção de insulino-resistência e esteatose hepática induzidas pela obesidade”, concluíram os investigadores.

Fonte: FASEB Journal. Published online ahead of print, doi:10.1096/fj.08-125674
IN: http://www.apdietistas.pt/noticias/omega3_obesidade.html

CEREBRUM Multivitaminas e Minerais de A a Z

O estilo de vida actual, leva a maus hábitos alimentares, o que conduz a carências de vitaminas e minerais. Para manter o equilibrio de vitaminas e minerais no seu organismo pode necessitar de uma suplementação alimentar específica.

A nova apresentação Cerebrum Multivitaminas e minerais de A a Z vem dar resposta a uma necessidade, não só de superar a fadiga intelectual, como também repor as vitaminas em falta mo nosso organismo.

— Olhos - vitamina C e E podem ajudar a reduzir o risco de cataratas.
— Coração O ácido fólico e a vitamina B12 reduzem a homocisteína, que se pensa ser factor de risco de doenças cardiovasculares. Existe associação entre a vitamina B6, o ácido fólico e a redução do risco de doença coronária.

— Mama - Em doses elevadas a vitamina D foi associada a uma incidência significativamente menor de cancro da mama.

— Sistema imunitário - A administração de um suplemento multivitamínico ao longo de 1 ano resultou num sistema imunitário mais forte e na presença aumentada de diversas vitaminas na corrente sanguínea.

— Cólon - A ingestão inadequada de vitamina D está associada ao risco acrescido de cancro no cólon. O consumo de suplementos ricos em ácido fólico poderão reduzir o risco.

— Ossos - Quer a vitamina D quer o Cálcio são essenciais para manter a saúde e prevenir ou tratar a osteoporose.

— Aumentar o aporte de vitaminas
— Potente antioxidante
— Suprir carências alimentares

Apresentação: 

Embalagem com 30 comprimidos.
Princípios Activos
Licopeno; Cálcio; Crómio; Ferro; Fósforo; Magnésio; Manganês; Cobre; Selénio; Zinco; Vitamina A; Vitamina B1; Vitamina B2; Niacina (B3); Ácido Pantoténico (B5); Vitamina B6; Ácido Fólico (B9); Vitamina B12; Vitamina C; Vitamina D; Vitamina E; Biotina (H); Vitamina K; Cloreto ; Potássio

A nova apresentação Cerebrum Multivitaminas & Minerais de A a Z vem dar resposta a uma necessidade, não só de superar a fadiga intelectual, como também repor as vitaminas em falta no nosso organismo.
Um concentrado de 13 vitaminas e 9 minerais enriquecido com Licopeno, um poderoso antioxidante. Substância carotenóide, que dá a cor vermelha ao tomate, melancia e outros.
Um excelente antioxidante que quando absorvido pelo nosso organismo ajuda a reparar e impedir danos nas células provocados pelos radicais livres.
Os radicais livres são naturalmente produzidos pelo nosso organismo e/ou produzidos como resultado do hábito de fumar, excesso de exposição solar, stress, poluição…e que, se não controlados podem danificar as células e assim desencadear diversas doenças graves e envelhecimento precoce dos tecidos.
O licopeno não pode ser sintetizado pelo nosso organismo, pelo que, o mesmo depende da alimentação para o obter.
Conselhos de utilização: 
Tomar 1 comprimido por dia com um copo de água ou outro líquido.
Recomendação de uso: 
Em estados de carência ou necessidade do aumento da ingestão de nutrientes de acordo com as doses diárias recomendadas.

O chá verde um preventivo dos problemas de memoria e da doença de Alzheimer


A lista de benefícios do chá verde não pára de crescer desde que foram consagrados vários estudos às suas virtudes terapêuticas. Pesquisadores japoneses constataram o seu papel na prevenção da disfunção cerebral, nos problemas da memória, compreendendo a doença de Alzheimer e patologias do envelhecimento. O chá verde, ou seja o chá que não é nem fermentado, nem fumado, nem prensado, tem numerosas propriedades medicinais e publicações de todas as origens enaltecem os seus benefícios para a saúde, nomeadamente na prevenção do cancro e das doenças cardiovasculares. Recentemente descobriu-se que contribui também para a prevenção das doenças ditas degenerativas.

O Chá Verde e o Cancro
Voltemos a falar das propriedades anticancerosas do chá verde, afim de actualizar os dados. Sabe-se hoje, graças a diferentes estudos, como ele actua. Um certo número de substâncias cancerígeneas (fumo de tabaco e as dioxinas nomeadamente) ligam-se a uma molécula chamada AH, o que lhes permite atacar de seguida a célula saudável e de a transformar em célula cancerosa. Durante os testes feitos em ratos, os pesquisadores concluíram que dois produtos encontrados no chá verde, o EGC e EGCG (o EGC e o EGCG são muito próximos de outros flavonóides aos quais são atribuídas igualmente as propriedades anticancro, presentes nos brócolos, na couve, nas uvas e no vinho tinto). Impedem as substâncias cancerígenas de se ligar à molécula AH, o que deveria proteger a célula sã. Resultados preliminares indicam que deverá ter o mesmo efeito nos humanos.

Um aliado das faculdades cerebrais
Com o aumento da média de vida, os casos de doença de Alzheimer e de patologias similares aumentam. Esta doença provoca problemas de memória e das faculdades intelectuais, ditas “faculdades cognitivas” que se agravam com o tempo. Vários factores estão sem dúvida em causa, nomeadamente a poluição, especialmente pelo alumínio, uma má higiene de vida, carências nutricionais. Vários trabalhos publicados recentemente demonstram que o chá verde contribui para a prevenção desta doença. Um estudo recente Japonês publicado no American Journal of Clinical Nutrition, feito em pessoas de idade por Shinichi Kuriyama, da escola de medicina da Universidade Tohoku, demonstrou que beber mais de 2 taças , ou seja cerca de 200ml de chá verde por dia, reduziria em metade os riscos de demência ou de doença de Alzheimer. A redução do risco foi praticamente nula nos participantes que consumiram duas taças de café ou de chá preto, referem os investigadores. É portanto bom consumir chá verde para que continui activo e em plena forma. Para compreender o papel do chá verde sobre a actividade cognitiva humana, um outro estudo Japonês realçou o consumo de seis bebidas diferentes: chá verde, chá preto, chá Oolong, café, bebidas à base de cola e sumos de legumes naturais, em 1003 japoneses de idade avançada, com cerca de 74 anos em média. Os investigadores mediram as suas capacidades cognitivas: memória, atenção e discurso, utilizando um teste comprovado e constataram que o consumo de chá preto, de chá Oolong ou café não tem qualquer impacto sob as faculdades cognitivas dos sujeitos. O interesse destes investigadores é que são os primeiros estudos clínicos que permitem estabelecer uma relação significativa entre o consumo de chá verde e a preservação das faculdades cognitivas nas pessoas idosas. De facto a demência senil e as doenças neurovegetativas, das quais a doença de Alzheimer é a expressão mais corrente, são bastante menos frequentes no Japão, onde se consome tradicionalmente muito mais chá verde do que na Europa ou nos Estados Unidos. E qual a razão desta acção? Uma equipa do Centro de pesquisas sobre plantas em Newcastle, descobriu que o chá verde, e numa menor proporção o chá preto, inibe a actividade cerebral das enzimas intervenientes no processo da memória. Os investigadores atribuem estes benefícios do chá verde aos polifenóis do chá e às catequinas especificas das suas folhas. O chá verde contém cerca de 67,5 mg por 100 ml e o chá preto cerca de 15,5 mg. Por outro lado os ensaios indicam que estas substâncias têm um efeito neuroprotector que pode explicar os melhores resultados dos grandes consumidores de chá verde aos testes de avaliação das faculdades cognitivas. O chá verde inibe a actividade de uma enzima que quebra as moléculas de um neurotransmissor; ora na doença de Alzheimer, constata-se uma diminuição deste neurotransmissor. O chá verde contribui também para diminuir a butirilcolinesterase, presente nos depósitos proteícos do cérebro dos pacientes afectados pela doença de Alzheimer, e parece bloquear a beta-secretase, que contribui para a produção destes depósitos.

Benefícios gerais do chá
O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo, depois da água. Estima-se em mais de 3.000 o número de variedades de chá, provenientes todos da mesma planta, a Camellia sinensis, de origem chinesa. É o ambiente, o terreno, a altitude, a época da colheita e o modo de transformação que modificam a aparência e a qualidade do chá. O mais especial (e o mais caro) é certamente o chá branco. Proveniente dos rebentos mais extremos da planta, não sofre praticamente manipulação e tem um gosto dos mais refinados. Os investigadores demonstram que os chás pouco transformados são melhores para a saúde que os chás fermentados, semi-fermentados, fumados, comprimidos, etc. Relembremos que 100g de chá verde seco contèm: 300 mg de vitamina C (que desaparece em grande parte com o calor), 100 mg de vitamina E, 11 mg de vitamina B, 15 mg de betacarotene (provitamina A), 35% de polifenois (antioxidantes), 1% de clorofila, 3% de cafeína, Os chás pretos, semi-fermentados ou fumados têm uma concentração em vitaminas e polifenois bastante menor que os chás verdes ou chás brancos. Em medicina tradicional chinesa, qualificam-se os sabores do chá amargos e a sua natureza de doce e fresca. Os meridianos sobre os quais age são o coração, o fígado, o estômago, a bexiga e o intestino grosso. O chá permite clarificar a cabeça, os olhos, eliminar a agitação, dissipar a estagnação de alimentos, atenuar os danos de excesso de álcool, favorecer a diurese (eliminação de urina), parar a diarreia, dissolver as mucosidades. A medicina tradicional chinesa indica também as contra-indicações de um consumo exagerado de chá: gravidez e aleitamento, insónia, obstipação, micções frequentes e abundantes, emissão de urina mais de noite que de dia. In “Medecine Douce” Julho 2006


A importância do licopeno

É uma substância carotenóide, que dá a cor vermelha ao tomate, melancia e outros. Um excelente antioxidante que quando absorvido pelo nosso organismo ajuda a impedir e reparar danos nas células provocados pelos radicais livres. Os radicais livres são naturalmente produzidos pelo nosso organismo e/ou produzidos como resultado do hábito de fumar, excesso de exposição solar, stress, poluição…e que, se não controlados podem danificar as células o que poderá desencadear diversas doenças graves e envelhecimento precoce dos tecidos. O licopeno não pode ser sintetizado pelo nosso organismo, pelo que, depende da alimentação para o obter.

Ateroesclerose

O que é?
A  ateroesclerose é o  endurecimento das artérias, uma doença comum dos vasos sanguíneos que se caracteriza por deposição de gordura ao longo das paredes das artérias assim como depósitos de colesterol e cálcio. 

Quais são os sintomas?

A ateroesclerose de um modo geral é uma doença silenciosa que produz várias manifestações, quando está numa fase avançada. Algumas pessoas com ateroesclerose podem experimentar podem ter angina de peito (dor no peito) ou claudicação intermitente (cãibras e dores nas pernas) após a realização de um esforço intenso. Estes sintomas aparecem gradualmente à medida que a doença se manifesta.

Como se trata?

A prevenção é o melhor tratamento para a ateroesclerose. Uma vez a doença estabelecida, o tratamento concentra-se nas diversas complicações, como angina de peito, ataque cardíaco, insuficiência cardíaca, apoplexia, insuficiência renal e doença vascular periférica

Suplementos alimentares que podem ser benéficos

Óleo de peixe de águas frias: rico em ácidos gordos omega-3, está associado a alterações favoráveis nos vários factores de risco  da ateroesclerose e doença coronária em alguns estudos. A dose que mais se utiliza é de 1 a 2 gramas por dia. 
Ácido fólico: 500-800 µg por dia para baixar os níveis de  homocisteína.
Selénio:100-200 µg por dia.
Vitamina C: Os investigadores que estudam a vitamina C sugerem que esta vitamina pode ser importante para prevenir doenças cardíacas.
Vitamina E:  A vitamina E (400-800 UI por dia pode prevenir os danos causados pela oxidação do colesterol LDL) podendo reduzir o risco de ateroesclerose e ataques cardíacos.

Plantas que podem ser benéficas

Alho: tem demonstrado ser um antiaterosclerotico efectivo ha demostrado ser um antiaterosclerótico efectivo, reduzindo a adesividade excessiva das plaquetas.
Chá Verde: ajuda a bloquear a oxidação do colesterol

Alterações na alimentação que podem ser benéficos

Carne e alimentos lácteos: Reduzir o consumo de carne e de gorduras  lácteas.
Ácidos gordos trans: Evitar os alimentos com ácidos gordos trans (como as margarinas e os óleos vegetais parcialmente hidrogenados)
Fibra: Certos tipos de fibra estão relacionados com reduções de níveis de colesterol como exemplo temos fibras de aveia, pectinas e goma de guar.
Gemas de ovos: O consumo elevado de gemas de ovo pode produzir ateroseclerose.
Sal: Reduza o consumo de sal.

Alterações no estilo de vida que pode ser benéficos

Tabaco: Fumar está relacionado directamente com a aterosclerose. Deixar de fumar é um passo vital no processo de prevenção das doenças cardiacas.
Peso controlado: A obesidade está relacionada com  o aumento do risco de ateroseclerose.
Exercício físico: O exercício está relacionado com a protecção contra a ateroesclerose. 

Pequenos Conselhos Sobre Nutrição Desportiva


As refeições antes do exercício são muito importantes e devem ser consideradas como parte da preparação do atleta para o desempenho ideal. Não só antes da competição ou desporto intenso, mas também antes das sessões de treino.
O objectivo nutricional da refeição pré-exercício é reforçar as reservas de glicogénio nos músculos e no fígado para utilização durante o desporto. Os níveis de líquidos também devem ser elevados para garantir uma hidratação adequada. Os intestinos devem sentir-se confortáveis durante o exercício, ou seja, sem se sentir “cheio” e sem estar com fome, e o atleta deve-se sentir confiante e pronto para o esforço que vai desempenhar.
Se consumir uma grande refeição, é necessário mais tempo para a digestão, por isso, é importante tomá-la 3 a 4 horas antes da prática desportiva. Se a refeição é mais um petisco, tente 1 a 2 horas antes. Nutricionalmente, alimentos ricos em hidratos de carbono e com baixo teor de gordura são a melhor fonte de energia. Os hidratos de carbono são assimilados directamente sob a forma de glicose, o combustível que o corpo vai usar. A gordura vai retardar a digestão, levando mais tempo para que o alimento seja absorvido, deixando o desportista a sentir-se desconfortável.
A quantidade de líquido consumido é tão importante para a nutrição desportiva como os alimentos. O corpo não armazena água como faz com outros nutrientes e é vital para o desempenho e saúde estar bem hidratado antes de um treino ou competição. Certifique-se que bebe muitos líquidos durante o dia, bem como imediatamente antes, durante e após a prática do desporto.
O segredo é ser organizado e planear com antecedência. O desportista deve ser o responsável pelo seu próprio padrão de alimentação que melhor contribua para o seu sucesso. Uma boa nutrição desportiva fará a diferença para a performance.

PRÓPOLIS UM POUCO DE HISTÓRIA


própolis era bem conhecido pelos grandes sacerdotes do Antigo Egipto que eram ao mesmo tempo médicos e químicos. Eles utilizavam bastante o própolis para embalsamar as suas múmias. Aristóteles citou-o como remédio contra as feridas inflamadas. Foi evocado por Varron e por Galien. Discoride pensava que vinha do styrax, a árvore que fornece o benjoin. Pline o Antigo, foi mais justo; dizia que as abelhas iam retirá-lo das resinas dos salgueiros, dos choupos, dos castanheiros e dos botões de outras plantas. Avicenne, na sua abertura sobre a “medicina contemporânea” distinguia a cera branca e a cera preta; considerava esta última como um desgaste da actividade da colheita das abelhas; no entanto escreveu que tinha a propriedade de retirar as pontas das flechas e os espinhos do corpo.
Fez sempre parte da medicina popular nos países da Europa de Leste; na Geórgia utilizam-no tanto para reumatismos, como para anginas ou queimaduras e envolvem os brinquedos das crianças com própolis.
Só a partir dos anos 50 é que cientistas modernos se debruçaram sobre a proveniência, composição e propriedades do própolis.
H. Suchy, S. Scheller, J. Zavadski, (Polónia) utilizaram-no em ginecologia e nos cancros da mama. N. Mihailescu, C. Gorgos, T. Volzinsky (Roménia) demonstraram a sua eficácia nos tratamentos da papeira; é suposto que tenha uma acção bioreguladora, estabilizadora eurritmica reactivando as funções do organismo, a capacidade de defesa e adaptação. Para eles o própolis é uma substância extraordinariamente preciosa. S.H. Karimova e E.I. Rodinova (URSS) obtiveram excelentes resultados sobre o bacilo de Koch. Desde 1958, Fenereisl tinha já constatado que este travava o crescimento dos bacilos de Koch. S.T. Nicoloff e V. Todoroff (Bulgária) demonstraram a sua eficácia nas colites agudas e nas rectocolites, que agia sobre o sistema nervoso vegetativo, activava o peristaltismo e reduzia a flatulência; o sono restabelecia-se normalmente e os sintomas de neurastenia desapareciam. V. F. Orkin e S.I. Douschansky constataram que este retardava a actividade bioquímica dos estreptococos e dos estafilococos e que neutralizava em parte as toxinas que emitiam. Em 1963, Lindelfelser (USA) constatava um efeito completo sobre as bactérias e os fungos mas nenhum sobre as leveduras.
Enumerar a lista completa de todos os estudos feitos até hoje seria fastidioso, mas em resumo, constatamos que reforça de uma forma global a resistência especifica do organismo a infecções; aumenta as performances do organismo, previne de forma natural os problemas prematuros ligados à idade, em caso de stress aumenta a vitalidade física e intelectual, estimula a digestão, o coração e a circulação. Pela sua acção no timo, tem uma acção na produção de anticorpos e reforça desta forma o sistema de autodefesa; é também pela sua acção sobre o timo que tem um efeito benéfico em casos de stress pela sua influência sobre os dois hemisférios cerebrais. Age como estimulante numa alimentação normal da célula. Foi utilizado com sucesso pelos veterinários nos animais e em particular em casos de febre aftosa. As suas propriedades bactericidas, bacteriostáticas, antivirais, antimicóticas e analgésicas são hoje em dia bem conhecidas.

Afinal o que é o própolis?
O própolis é uma amálgama: quando uma abelha encarregue de recolher os bálsamos chega à colmeia, é recebida por uma irmã que o recebe com cera; esta vai misturá-la com os bálsamos gomosos e muito peganhentos, incorpora as secreções das suas glândulas salivares e o pólen; a colmeia será completamente atapetada, todas as fendas obstruídas; para que o interior fique fechado e perfeitamente asséptico.
As abelhas colhem os bálsamos na primavera logo que a temperatura atinge os 18ºC, quando os vegetais começam a brotar dos seus botões. Enquanto a recolha na colmeia é uma mistura de diversas substâncias naturais. Contém 50 a 60% de resinas aromáticas, 20 a 40% de cera, 5 a 10% de pólen, óleos etéricos, gorduras, aminoácidos, ácidos orgânicos, ferro, cobre, manganésio, zinco, etc. diversas vitaminas, secreções de glândulas salivares e sobretudo uma forte concentração de flavonóides. Estes flavonóides existentes nos bálsamos que envolvem os botões na primavera, foram produzidos no verão anterior encaminhados e guardados nas raízes pela seiva descendente antes da queda da folha. São elaborados pelos vegetais no momento da fotossíntese para se protegerem dos germes patogénicos, dos raios cósmicos, ultravioletas, infravermelhos, gamas, etc… sem esta protecção as folhas e os botões eram queimados pelo sol e podiam ser atacados por bactérias, vírus, fungos, etc…
Ainda se ignora as propriedades da secreção das glândulas salivares das abelhas, mas talvez não sejam neutras. Por outro lado sabe-se que os flavonóides estão presentes em quase todos os medicamentos à base de plantas e nos alimentos de origem vegetal. Têm uma influência sobre o gosto de tudo o que comemos e bebemos. São solúveis nas gorduras mas alguns podem ligar-se a açúcares (glucose) que são solúveis na água. Compreendemos com que facilidade os flavonóides livres ou compostos podem atingir o seu objectivo. O seu número é impressionante: podemos imaginar cerca de dois milhões de combinações de flavonóides pela diversidade da vegetação existente no planeta. O Pr. B. Havsteen na Universidade de Kiel já tinha enumerado 500 nos anos 80. Se a maior parte tem propriedades bactericidas, antifungicas, antivirais, outros têm propriedades específicas como por exemplo proteger a vitamina C da oxidação. A sua acção contra a poluição é importante; alguns fazem compostos com metais pesados que o organismo pode eliminar facilmente; outros intervêm para neutralizar e eliminar as manchas provocadas pelo fumo do tabaco e do petróleo, nocivas para as membranas das células. Outros têm efeitos muito variados: participam na regeneração dos tecidos eliminando as células mortas favorecendo a criação das novas células; intervêm na formação do colagénio, o que explica a acção benéfica do própolis nos vasos sanguíneos; outros têm como propriedades, atenuar as desregulações hormonais; isto é notório na pré-menopausa e na menopausa, o própolis suprime os afrontamentos. Regulariza a presença de cândidas albicans que normalmente vivem em simbiose no nosso tubo digestivo mas que se transformam facilmente em patogénicas; os flavonóides remetem-nos rapidamente ao seu lugar. E por fim curiosamente se o própolis destrói todo o germe patogénico, ele deixa intactas as bactérias e leveduras que vivem em simbiose com o homem.
Mas é sem dúvida pela sua acção antiviral que presta hoje em dia os maiores serviços. Rakker experimentou em laboratório a acção dos flavonóides sobre as células cancerosas dos pássaros ou dos animais de laboratório com cancro provocado por infecções virais. Quando administrou flavonóides às células, estas perdiam qualquer rasto de doença.
Sem o própolis, as abelhas que vivem 24 sobre 24h hiperconcentradas, em média uma por centímetro cúbico na colmeia, tal como os homens em horas de ponta dentro do metro, seriam sujeitas a uma série de epidemias que dizimariam a colónia. As mais antigas civilizações sabiam-no e utilizaram-no. Desde sempre que os homens retiravam uma parte do mel, da cera e do própolis às abelhas; hoje obriga-as mesmo a propolisarem a mais, instalando uma grelha na parte de cima da colmeia e como estes pequenos animais têm horror a buracos, elas obstruem-nos. Há 50 mil anos que elas vivem sem problemas e sem mutações (só há pouco que o homem ávido, orgulhoso e inconsciente, perturba e destrói a natureza com químicos) compreendendo-se qual a parte que podemos retirar deste produto.
Entretanto se estes leves e pequenos animais são tranquilos porque vivem rodeados de própolis, não são alguns miligramas deste produto que podem ser suficientes ao homem que por outro lado, evolui na nossa época num universo poluído.
Todos os problemas devidos à presença de bactérias, vírus, fungos e todos os outros germes patogénicos tais como todas as perturbações do sistema imunitário, do metabolismo e da desregulação hormonal beneficiam com a utilização do própolis. O própolis nunca provoca habituação e auto-resistência aos flavonóides. Se em numerosos casos, duas ou três tomas por dia são suficientes, em outros casos 4 ou 5 tomas quotidianas podem ser necessárias e geralmente com resultados espectaculares. Se for difícil de precisar uma dosagem para cada utilizador, cada um pode basear-se na importância ou gravidade do seu próprio caso. Não existem efeitos secundários (salvo as pessoas alérgicas) derivados à utilização deste produto; ao contrário, é bom recordar que outra acção sobre todos os germes patogénicos, alguns flavonóides actuam em profundidade no terreno, o que explica os excelentes resultados nalguns casos difíceis. Não é fácil também indicar a duração do tratamento ou a renovação do mesmo, mas cada um compreenderá que dependentemente do fim dos sintomas pode diminuir progressivamente o número de doses quotidianas até parar completamente, salvo nos casos muito graves que será bom tomar sempre uma toma diária.
Há algumas décadas, foi encontrado um pedaço de âmbar que continha uma abelha com 50 milhões de anos. Esta abelha foi estudada e sem querer discutir a teoria de Darwin, constatou-se que as de hoje não sofreram nenhuma evolução; graças ao própolis? Em conclusão, se hoje o homem tivesse um pouco mais de humildade e de prudência, continuaria a confiar na natureza como faziam os seus antepassados de forma empírica mais observadora e inteligente; agora que temos os meios para constatar e compreender como a natureza põe à disposição o que nos pode ser útil, recusaria enriquecer os aprendizes de feiticeiros que se esforçam em criar novas moléculas que têm como objectivo de exterminar estes indispensáveis e preciosos insectos.